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MARGARIDA CARDOSO

Etnomusicologia

Margarida Cardoso iniciou os seus estudos musicais nas Bandas de Seia e Gouveia. Depois de ingressar no Conservatório de Música de Seia, decidiu optar pelo ensino profissional concluindo o curso de Instrumentista de Sopro e Percussão, na Escola Profissional da Serra da Estrela (EPSE), com aquele que viria a ser o livro O Oboísta e a Palheta Dupla. Seguiu-se a licenciatura em Ciências Musicais na FCSH, Universidade Nova de Lisboa e o Mestrado em Ensino de História da Música, na Universidade de Aveiro (UA). Lecionou na EPSE (Seia), no Conservatório Regional de Coimbra e no Colégio de São Teotónio (Coimbra). É doutoranda em Etnomusicologia na Universidade de Aveiro, membro do INET-md da mesma universidade e bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (SFRH/BD/129767/2017). Foi investigadora do projeto “A nossa música, o nosso mundo: bandas filarmónicas, associações musicais e comunidades locais (1880-2018)” (PTDC/CPC-MMU/5720/2014) e integra o projeto “Ser músico em Portugal:  a condição sócio-profissional dos músicos em Lisboa (1750-1985)” (PTDC/ART PER/32624/2017), financiados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. Organiza desde 2017 o Post-ip, (International Post-graduate Forum for Studies in Music and Dance), organizado pelo INET-md e Departamento de Comunicação e Arte, da Universidade de Aveiro. Foi fundadora da Associação Culturxis (Coimbra), correspondente do Jornal Notícias da Beira e membro da DaCapo – Revista Musical Portuguesa. Atualmente é Tesoureira da Associação de Arte e Imagem de Seia, onde participa na programação e organização de várias iniciativas culturais.

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PROJETO: QUINTETO DE SOPROS DO VALE

As irmãs Margarida Cardoso e Mariana Cardoso, naturais de Seia, têm desenvolvido a sua atividade musical em diferentes pontos do país e, pela primeira vez, decidiram juntar-se num projeto que promove a valorização do repertório e da cultura portuguesa.

Recentemente, foi formado o Quinteto de Sopros do Vale, constituído por um grupo de cinco músicos da Banda Marcial do Vale, designadamente, Sara Silva (flauta), Beatriz Oliveira (oboé), Mariana Cardoso (clarinete), Cristiano Pinho (trompa) e Beatriz Cunha (fagote).

De modo a retomar a sua atividade artística, o grupo juntou-se ao projeto de Doutoramento desenvolvido pela investigadora Margarida Cardoso, membro do projeto “A nossa música, o nosso mundo: bandas filarmónicas, associações musicais e comunidades locais”, desenvolvido no INET-md (Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança) da Universidade de Aveiro.

A investigação referida estuda a atividade do Quinteto Nacional de Sopro (grupo pertencente à antiga Emissora Nacional) e os seus elementos, para quem foram compostos vários quintetos de sopros como, como por exemplo, os escritos por Frederico de Freitas, Joly Braga Santos ou José dos Santos Pinto.

Os coretos de Santa Maria da Feira receberão estes concertos, divulgando obras e compositores pouco conhecidos do público, e a revitalizando estes edifícios do património local.

Esta parceria conta com o apoio do INET-md, da Banda Marcial do Vale e do Município da Feira.

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MÚSICOS OCULTOS: AO QUINTETO NACIONAL DE SOPRO

O Quinteto de Sopros do Vale lançou o seu primeiro CD, intitulado "Músicos Ocultos: ao Quinteto Nacional de Sopro", com obras de compositores pouco conhecidos do público: Adácio Pestana, Ângelo Pestana, Carlos Saraiva, José dos Santos Pinto, entre outros.

O Quinteto Nacional de Sopro, grupo de música de câmara pertencente à Emissora Nacional, foi fundado em 1950 por Luiz Boulton (flautista), que selecionou para a constituição Carlos Saraiva (clarinete), José dos Santos Pinto (oboé), Ângelo Pestana (fagote) e Adácio Pestana (trompa).

Oriundos de localidades de norte a sul de Portugal, encontraram na cidade de Lisboa uma oportunidade para se profissionalizarem, ou seja, concluírem os seus estudos no Conservatório Nacional e viverem a partir da sua atividade como músicos em bandas militares, orquestras e música de câmara.

Estes músicos tornaram-se especialistas dos seus instrumentos, estreando inúmeras obras de compositores portugueses e estrangeiros e muitas vezes, compondo obras para o próprio Quinteto Nacional de Sopros.


Muitas destas obras permanecem em arquivos pessoais dos músicos e nunca foram editadas ou gravadas, permanecendo desconhecidas do público. Foi neste contexto que o Quinteto de Sopros do Vale iniciou um trabalho de divulgação em 2019, do qual surgiu este CD.

Esta missão tem sido desenvolvida em parceria com a investigação de doutoramento de Ana Margarida Cardoso e com o INET-md (Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança), nomeadamente com o projeto MPart e a coleção “Músicos Ocultos” (anossamusica.web.ua.pt/)."

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